ASEAN de Perfil de Carbono Azul e Finanças (ABCF), marcando um passo decisivo na promoção da economia azul sustentável no Sudeste Asiático.
A iniciativa busca mapear e valorar o carbono armazenado em ecossistemas marinhos e de água doce, como ervas marinhas e turfeiras, utilizando tecnologia de satélite, avaliações de campo e ciência de ponta. O objetivo é criar novos mecanismos financeiros que aliem conservação ambiental à resiliência climática e crescimento inclusivo.
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O projeto é financiado pelo Japão e coordenado pelo PNUD Indonésia, em conjunto com a Força-Tarefa da ASEAN sobre Economia Azul (ACTF-BE).
Alinhado ao Quadro de Economia Azul da ASEAN, o ABCF pretende fortalecer a capacidade técnica dos países-membros para mensurar estoques de carbono azul e integrá-los aos planos nacionais de desenvolvimento sustentável, incluindo Timor-Leste.
Com base em experiências anteriores, o ABCF reafirma o compromisso da região com uma economia azul inclusiva, baseada em ciência e preparada para investimentos.
Líderes da ASEAN destacaram o potencial crescente do mercado de carbono azul como fonte estratégica de receita e preservação ambiental, especialmente em uma região que abriga 33% das ervas marinhas globais e quase 40% das turfeiras tropicais conhecidas.
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Durante o lançamento, representantes de governos, especialistas acadêmicos, organizações internacionais e parceiros de desenvolvimento discutiram o papel do carbono azul nas estratégias climáticas.
Segundo o PNUD, o projeto também fornecerá ferramentas práticas para atrair investimentos, consolidando o carbono azul como vetor-chave para a ação climática e o crescimento sustentável no Sudeste Asiático.
Crédito de Carbono: Br Arbo
Preservar a floresta pode ser um bom negócio para o planeta. O projeto Mejuruá, da BR ARBO, mostra como a proteção da Amazônia ajuda tanto o meio ambiente quanto o mercado de carbono, apontando para um futuro com mais sustentabilidade e responsabilidade ambiental.