Recentemente, a Forestry Australia está liderando uma iniciativa para expandir os créditos de carbono em florestas nativas australianas.

Incluindo florestas estaduais, privadas, administradas por Proprietários Tradicionais, parques nacionais e reservas de conservação.

Esta proposta visa aumentar a resiliência das florestas nativas e contribuir para o Esquema de Unidades de Créditos de Carbono Australiano (ACCU).

A iniciativa destaca a importância do manejo florestal ecologicamente sustentável para melhorar a saúde das florestas, reduzir o carbono e aumentar a resiliência contra ameaças climáticas.

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Importância do Manejo Ativo

O gerenciamento ativo das florestas é essencial para restaurar e melhorar a captura de carbono, a saúde florestal e a resiliência.

A proposta sugere que florestas ativamente gerenciadas têm maior potencial de carbono, proporcionando fluxos de receita adicionais para parques nacionais, florestas estaduais e privadas.

Além disso, o manejo ativo pode aumentar a resiliência da paisagem, a biodiversidade e os resultados sociais das florestas, maximizando as oportunidades do mercado de carbono para diversos proprietários de terras.

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A presidente da Forestry Australia, Dra. Michelle Freeman, enfatizou as oportunidades inexploradas de aumentar os benefícios de redução de carbono através do manejo florestal sustentável.

A proposta “Enhancing Native Forest Resilience” visa desbloquear o potencial de carbono em todas as florestas nativas, promovendo investimentos em gestão florestal ecologicamente sustentável.

Este método pode ajudar a Austrália a atingir suas Metas de Paris, incentivando o investimento na resiliência das florestas nativas e fornecendo madeira sustentável de origem local.

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Projeto Mejuruá utiliza essa prática

A regulamentação e expansão dos créditos de carbono para florestas nativas também beneficiam projetos como o Mejuruá.

O projeto da BR ARBO realiza o manejo sustentável de uma reserva. Dessa forma, busca criar um modelo replicável para outras localidades.

A gestão sustentável e o financiamento adequado através de créditos de carbono são cruciais para projetos ambientais.

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Por Ana Carolina Ávila