Chile e Cingapura firmaram um acordo para impulsionar o mercado de créditos de carbono, dentro das diretrizes do Artigo 6 do Acordo de Paris.

Créditos de carbono são ‘forte incentivo’ para projetos híbridos de armazenamento e energia renovável no Chile
Essa parceria estabelece um forte modelo para que projetos chilenos de mitigação climática gerem créditos de carbono, que poderão ser vendidos a países como Cingapura para ajudar eles a cumprir suas metas de emissões.
O acordo também abre espaço para novos investimentos ambientais no Chile, e isso faz com que o alcance se amplie por meio da colaboração internacional nesse setor.
Segundo especialistas, o mercado de carbono é uma fonte promissora de financiamento para projetos de energia renovável e sustentabilidade no Chile.
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Nesse sentido, podemos ver que usinas solares, eólicas, de biomassa e iniciativas de reflorestamento podem gerar receita adicional por meio da venda de créditos. E esta renda melhora a viabilidade financeira dos projetos, embora dependa do preço de mercado e da confiabilidade dos compradores.
Dessa forma, já existem acordos ativos com Suíça, Japão e agora Cingapura, o Chile se posiciona como um ator relevante no mercado internacional de carbono. A expectativa é de que esses acordos tragam preços atrativos e ampliem os incentivos para tecnologias limpas.
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Apesar dos desafios regulatórios a tendência é de crescimento, especialmente com a demanda de países e empresas que buscam cumprir metas climáticas globais. O futuro desse mercado no Chile será moldado por sua capacidade de atrair projetos inovadores e manter a credibilidade ambiental dos créditos gerados.
Br Arbo: Créditos de Carbono e Sustentabilidade
Dessa forma, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global.