A Microsoft firmou uma parceria com a gestora florestal EFM para preservar 68 mil acres de floresta na Península Olímpica, no estado de Washington.
Essa área na qual estamos nos referindo, é muito maior que a cidade de Seattle. O objetivo é utilizar práticas sustentáveis de manejo florestal para gerar 700 mil créditos de carbono ao longo da próxima década.
Essa iniciativa faz parte da estratégia da empresa para mitigar sua pegada ambiental, especialmente frente ao crescimento das emissões provocadas pela expansão da inteligência artificial e da infraestrutura de data centers.
A ação marca também a primeira vez que a Microsoft investe diretamente em práticas florestais por meio do seu Fundo de Impacto Climático, ao aportar recursos no Fundo EFM IV.
A floresta, historicamente explorada pela indústria madeireira, passará a ser gerida com foco em sustentabilidade — incluindo o prolongamento do ciclo de corte das árvores, redução de danos ambientais e técnicas de colheita seletiva.
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Segundo a EFM, o objetivo é transformar florestas comerciais em sumidouros de carbono eficazes, capazes de reter carbono tanto no solo quanto na vegetação.Essa colaboração reflete uma tendência crescente entre grandes empresas que buscam soluções naturais para enfrentar a crise climática,
A Microsoft, que pretende se tornar carbono negativa até 2030, já lidera o mercado global de compra de créditos de remoção durável, respondendo por 80% do total adquirido no último ano. Outra frente anunciou recentemente uma parceria com a startup CO280 para capturar e armazenar emissões de uma fábrica nos EUA .
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Br Arbo: Impacto positivo nas Finanças Verdes
Nesse ínterim, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas , alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável