A Petrobras realizou um contrato de compra de aproximadamente 175 mil créditos de carbono de um projeto localizado no Acre, em Feijó. Esses créditos correspondem à preservação de 570 hectares de floresta, ou seja, a floresta que foi mantida em pé contribuiu demasiadamente com a redução de emissão de carbono na atmosfera.

Dessa forma, a grande empresa petroleira usou esses créditos para compensar as emissões de gases do efeito estufa de um novo tipo de gasolina que eles lançaram, na qual foi divulgada em coletivas, como carbono neutro. Essa ação basicamente contribui para neutralização nos enfrentamentos das poluições climáticas globais.
Ademais, esse contrato gerou controvérsias por ter sido mantido em sigilo pela Petrobras, devido indicadores apontarem que o Desmatamento estaria aumentando a partir do quinto ano de implementação e questionamentos sobre a propriedade das terras ocupadas por famílias tradicionais de seringueiros (seringueira seria aqueles extraem o látex das seringueiras e viabiliza sua transformação em borracha natural).
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Após essas críticas, a Petrobras anunciou uma nova estratégia e agora está priorizando a geração de créditos de carbono de outro modo, por exemplo, por meio de restauração de áreas degradadas. Ademais, realizou um programa chamado ProFloresta+, em parceria com o BNDES, que prevê a recuperação de até 50 mil hectares na Amazônia e a captura de 15 milhões de toneladas de carbono
Br arbo: compromisso com o mercado de carbono
Nesse ínterim, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente como a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável contribuindo para o mercado global de créditos de carbono e alinhando-se com as discussões apresentadas acima.
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Por Camila Dutra