Segundo um recente relatório do Bank of America Institute, devido as temperaturas mais altas, os custos de serviços públicos subiram cerca de 25% desde 2019. Com as famílias de baixa renda sendo as mais afetadas.

As temperaturas crescentes nos Estados Unidos estão tendo um impacto significativo na vida dos consumidores. Especialmente entre as famílias de baixa renda e trabalhadores em setores vulneráveis ao calor

Essas despesas incluem não apenas energia, mas também outros custos associados, como água e gás.

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Impacto das temperaturas mais altas

A pressão é maior nas regiões Oeste e Nordeste do país, onde as temperaturas extremas estão exacerbando a situação.

Além disso, as indústrias expostas ao calor, como construção civil e agricultura, estão enfrentando desafios consideráveis.

O aumento das temperaturas está resultando em menos contratações e mais desligamentos, um indicador de que o calor elevado pode estar reduzindo as oportunidades de emprego nesses setores. Isso, por sua vez, pode ter um efeito dominó na economia, diminuindo a produtividade e aumentando os custos operacionais.

O calor extremo, portanto, não só afeta o bem-estar das famílias e dos trabalhadores, mas também coloca em risco a estabilidade econômica de várias regiões.

É essencial que sejam implementadas políticas e medidas de adaptação para mitigar esses impactos.

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Projeto Mejuruá e as mudanças climáticas

O Projeto Mejuruá, localizado na Amazônia, destaca-se como uma iniciativa crucial para a mitigação das mudanças climáticas.

Ao promover práticas sustentáveis de manejo florestal e conservação, o projeto da BR ARBO contribui para a redução das emissões de carbono e a proteção das comunidades locais.

Iniciativas como essa são vitais para combater os efeitos das mudanças climáticas, como as temperaturas extremas nos EUA. Ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento sustentável em regiões sensíveis.

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Por Ana Carolina Ávila