No dia 5 de julho, os Estados Unidos anunciaram uma contribuição de US$ 47 milhões ao Fundo Amazônia.

A ação completou a primeira parcela do compromisso de US$ 500 milhões feito pelo presidente Joe Biden em abril de 2023.

Este movimento reforça a agenda ambiental de Biden, que tem como objetivo principal a redução das emissões de carbono e o combate às mudanças climáticas.

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Estados Unidos pretende investir cada vez mais na Amazônia

Essa contribuição sublinha a parceria crescente entre os EUA e o Brasil tanto na área ambiental quanto no campo político, já que o presidente Lula manifestou repetidamente seu apoio à reeleição de Biden.

O Fundo Amazônia, que financia projetos de combate ao desmatamento e de desenvolvimento sustentável na região, recebeu recentemente US$ 50 milhões da Noruega.

Elevando o estoque total para mais de US$ 1 bilhão.

O repasse dos EUA é um passo importante para a preservação da floresta amazônica.

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A agenda ambiental do governo Biden e o apoio político de Lula fortalecem os esforços conjuntos para enfrentar a crise climática.

O Fundo Amazônia tem sido crucial para financiar iniciativas que preservam a biodiversidade e promovem o desenvolvimento sustentável.

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Iniciativas que beneficiam a Amazônia: Projeto Mejuruá

Um exemplo destacado desse esforço é o Projeto BR ARBO, que visa reduzir o desmatamento e promover práticas sustentáveis na Amazônia.

O projeto Mejuruá implementa tecnologias inovadoras e práticas de gestão ambiental para proteger a floresta, ao mesmo tempo que melhora a qualidade de vida das comunidades locais.

A contribuição contínua de nações como os EUA, Noruega e o Projeto Mejuruá é vital para o sucesso na luta contra o desmatamento e na promoção da sustentabilidade na região amazônica.

Esses investimentos são essenciais para garantir a preservação da maior floresta tropical do mundo, combatendo as mudanças climáticas e protegendo a biodiversidade global.

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Por Ana Carolina Ávila