A DP World ampliou o Programa Carbon Inset, que ajuda empresas a reduzir as emissões do Escopo 3 em suas cadeias de suprimentos.
O programa, inicialmente planejado para durar seis meses, foi estendido até o final do ano devido ao grande interesse e já registrou mais de 150.000 TEUs (contêineres equivalentes a vinte pés).
Diferente das compensações de carbono tradicionais, o Carbon Inset foca na redução direta das emissões na cadeia de suprimentos, por meio de ações como o uso de combustíveis mais limpos e o aumento da eficiência do transporte.
Os primeiros certificados foram emitidos em abril para contêineres gerenciados nos portos de London Gateway e Southampton no primeiro trimestre de 2025.
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Os créditos de carbono são gerados pela subsidiária da DP World, a Unifeeder, que utiliza combustíveis de baixo carbono em sua operação no norte da Europa. Esses créditos são verificados de forma independente e permitem que as empresas participantes gerenciem suas emissões e avancem em suas metas de sustentabilidade.
Essa iniciativa faz parte da estratégia global da DP World para descarbonizar suas operações, incluindo investimentos em equipamentos elétricos e mudança de modalidades de transporte. A empresa visa reduzir as emissões absolutas em 42% até 2030, apoiando seus clientes com soluções práticas para atingir seus objetivos ambientais.
Essa expansão do Programa Carbon Inset reforça o compromisso da DP World em liderar a transição para cadeias de suprimentos mais sustentáveis e de baixo carbono.
Ao oferecer ferramentas concretas para redução de emissões, a empresa não só contribui para o combate às mudanças climáticas, mas também fortalece a confiança de seus clientes em práticas ambientais responsáveis.
Essa abordagem integrada é fundamental para impulsionar a economia global rumo a um futuro mais verde e resiliente.
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Energia limpa, vida saudável.
O projeto Mejuruá BR ARBO, reforça como a preservação da floresta amazônica pode ser uma aliada importante na luta contra as mudanças climáticas. Iniciativas como essa não apenas ajudam a proteger a biodiversidade, mas também têm impacto direto no mercado de créditos de carbono, promovendo uma economia mais sustentável