A proposta de sociobioeconomia (SBE) visa transformar a economia da Amazônia para proteger seus ecossistemas e melhorar a qualidade de vida das comunidades locais.

Um grupo de pesquisadores de vários países, incluindo Bolívia, Brasil, Peru, Equador, EUA e Reino Unido, argumenta que os esforços atuais de conservação e desenvolvimento não serão sustentáveis sem uma mudança sistêmica nos modelos econômicos.

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Mudanças para a situação atual da Amazônia

A Amazônia, com sua vasta floresta tropical e capacidade de armazenar grandes quantidades de carbono, tem sofrido extensiva destruição devido ao desenvolvimento econômico.

Essa destruição tem impactado negativamente a renda, saúde e educação das comunidades locais.

Os pesquisadores sugerem que um novo modelo de sociobioeconomia, que valorize e utilize os ecossistemas de maneira sustentável, pode oferecer uma solução.

Modelos SBE propõem a integração de práticas como turismo ecológico e a colheita sustentável de produtos vegetais em uma economia que suporte tanto a conservação ambiental quanto o desenvolvimento das comunidades locais.

Esses modelos também sugerem a mudança de subsídios governamentais do agronegócio para iniciativas de desenvolvimento sustentável de menor escala.

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A BR ARBO contribui para a sociobioeconomia

A BR ARBO, com seu foco na gestão e comercialização de créditos de carbono, desempenha um papel crucial na promoção de iniciativas de sociobioeconomia na Amazônia.

O projeto Mejuruá ao trabalhar com comunidades locais, a BR ARBO contribui para a construção de um modelo econômico que valoriza a preservação da floresta e melhora a qualidade de vida dos habitantes da região.

A atuação da empresa alinha-se com os princípios da sociobioeconomia.

Ajudando a garantir que as políticas de desenvolvimento sustentável sejam implementadas e beneficiem tanto o meio ambiente quanto as comunidades amazônicas

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Por Ana Carolina Ávila