Ruanda acaba de se tornar o sexto país a assinar um acordo de implementação de créditos de carbono com Cingapura desde o fim de 2023.
Dado esse fato acima, no qual nos mostra que Ruanda esta em sexto lugar ao assinar um acordo de comércio de carbono, podemos entender melhor como esse pacto foi oficializado.
Nesse sentido, foi no dia 6 de maio que o pacto entrou em vigor por autoridades dos dois países e teve como objetivo viabilizar a compra de créditos de carbono por empresas ou pelo governo de Cingapura para compensar até 5% de suas emissões de gases de efeito estufa.
Dessa forma, essa colaboração bilateral visa fortalecer a cooperação entre os países e impulsionar mercados de carbono mais robustos e transparentes.A ministra do Meio Ambiente de Ruanda destacou que o acordo permitirá alcançar reduções significativas nas emissões e promoverá o desenvolvimento sustentável.
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Já a ministra singapurense ressaltou que o pacto também reforça parcerias em setores inovadores como economia digital e tecnologia financeira. Espera-se que as emissões de Ruanda em 2030 sejam reduzidas de 62,5 para 60 milhões de toneladas por meio desses créditos.
Além do acordo com Ruanda, Cingapura avança em negociações com mais de 15 países, como Malásia e Sri Lanka e já mantém pactos com Gana, Peru, Chile, Butão e Papua-Nova Guiné. A cidade-Estado também busca atrair demanda para esse mercado emergente.
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Um exemplo disso foi o anúncio da Tencent, que comprará um milhão de créditos da GenZero ao longo de 15 anos, representando um compromisso raro e de longo prazo com compensações voluntárias.A GenZero investe em projetos como a restauração de 10.000 hectares na África do Sul.
Todos os créditos gerados serão verificados por padrões internacionais ou pela ONU. E segundo especialistas, acordos de longo prazo como o da Tencent ajudam a dar previsibilidade ao mercado e mostram confiança no ecossistema de carbono de Cingapura.
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Dessa forma, é válido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas , alinhando-se com a perspectiva por exemplo da Ruanda.