Recentemente, a Daphne Technology, uma empresa suíça de tecnologia, lançou uma nova metodologia de crédito de carbono, aprovada pelo Gold Standard.
A metodologia foi lançada para reduzir as emissões de metano provenientes de motores de combustão interna.
Essa abordagem é voltada para qualquer combustível rico em metano. Buscando limitar as emissões desse gás que tem um impacto 28 vezes maior que o CO2 no aquecimento global.
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Parceria com FReMCo Group e tecnologia de créditos de carbono
Em colaboração com o FReMCo Group, a Daphne desenvolveu a metodologia utilizando tecnologias como o SlipPure, que realiza o pós-tratamento das emissões.
A inovação requer medições em tempo real antes e depois do processo de abatimento, garantindo a precisão no controle das emissões.
A metodologia foi projetada para aplicações marítimas e terrestres, com foco em motores que utilizam gás natural liquefeito (GNL).
Empresas do setor marítimo têm trabalhado para reduzir vazamentos de metano, tornando o GNL uma opção mais ecológica.
Além disso, a metodologia oferece incentivos financeiros por meio da geração de créditos de carbono negociáveis globalmente.
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Visão estratégica para a ação climática alinhado ao projeto Mejuruá
Mario Michan, CEO da Daphne Technology, destacou a importância dessa inovação para a mitigação do aquecimento global.
Enquanto Margaret Kim, CEO do Gold Standard, celebrou a iniciativa como um avanço na promoção de tecnologias sustentáveis.
A nova metodologia representa um passo crucial para reduzir as emissões de metano e avançar na transição energética global.
Esse desenvolvimento dialoga com projetos como o Mejuruá, que também visa a sustentabilidade, promovendo práticas de baixo carbono e preservação ambiental.
O projeto da BR ARBO contribui diretamente para a redução de gases de efeito estufa, gerando créditos de carbono a partir do manejo sustentável de uma reserva.
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Por Ana Carolina Ávila