O Banco Central do Iraque (CBI) começou a emitir licenças bancárias especializadas para apoiar a ação climática e promover a sustentabilidade ambiental, conforme anunciado pelo governador Ali Al-Alaq durante a primeira Conferência sobre Economia do Carbono no país.
Segundo ele a política monetária do Iraque já incentiva o financiamento verde por meio de alguns estímulos para projetos ambientais e encorajando os bancos a integrarem a gestão de riscos climáticos em suas práticas. O CBI também está alinhando suas regulamentações com padrões internacionais para avaliar os impactos ambientais no setor financeiro.
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Um dos principais destaques é a iniciativa de 1 trilhão de dinares iraquianos desenvolvida em coordenação com o Comitê de Empréstimos Superiores do Gabinete.
Tem como objetivo o apoio a transição energética de fontes tradicionais para energias renováveis e reduzir as emissões de carbono. Projetos já financiados incluem reciclagem de resíduos, cultivo de palma, os campos de Abu Ghar no deserto de Samawah e o Projeto Casa Verde.
O CBI também firmou parceria com o Banco Mundial para desenvolver um modelo de financiamento verde como parte de seu roteiro de sustentabilidade 2023-2029, buscando integrar critérios ESG e tornar o setor bancário iraquiano uma referência em responsabilidade ambiental.
Entre as ações práticas o banco destinou 500 milhões de dinares (cerca de US$ 383,4 mil) por instalação para ajudar na conversão de fábricas de tijolos, que passarão do uso de óleo preto altamente poluente para gás liquefeito mais limpo.
Além disso, o CBI contribuiu com 1 bilhão de dinares para o Fundo de Proteção e Melhoria Ambiental do Iraque, visando combater a poluição do ar, expandir áreas verdes e reduzir emissões nocivas.
Também apoia projetos de reciclagem de resíduos e agricultura de pequena escala por meio do programa Prospects, com 3 bilhões de dinares alocados para comunidades deslocadas em Nínive e Duhok.
Um grande marco foi a contribuição de quase 350 bilhões de dinares à iniciativa de reflorestamento urbano, que visa criar cinturões verdes ao redor das capitais provinciais, funcionando como barreiras naturais contra tempestades de poeira e desertificação.
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Br Arbo: Sustentabilidade
Portanto, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas.