Recentemente, a Amazônia enfrenta uma das piores secas de sua história, com os níveis dos rios atingindo recordes de baixas cotas antes do período mais crítico de estiagem, previsto para setembro.
Em resposta ao aumento alarmante dos incêndios florestais na Amazônia, o governo federal, em colaboração com os governos estaduais da Amazônia Legal, está intensificando suas ações para enfrentar a crise.
Na sexta-feira, 23 de agosto, o Instituto Federal do Acre (Ifac) inaugurou, o novo Centro de Estudos e Pesquisas em Ambiente, Biodiversidade e Mudanças Climáticas (Cepab-Clima) no campus Transacreana, em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz), para estudar a Amazônia.
Recentemente, a Amazônia, está enfrentando uma seca prolongada que pode ter efeitos duradouros no ciclo do carbono.
No dia 21 de agosto, na cidade de Santarém, ocorreu uma reunião preparatória na UFOPA campus Rondon para discutir o Plano Clima Participativo.
Em agosto de 2024, a Amazônia sofreu com incêndios que consumiram 2,5 milhões de hectares, segundo dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O “Dia do Fogo”, ocorrido em 2019, marcou um dos eventos mais devastadores para a Amazônia, quando fazendeiros em Novo Progresso (PA) teriam organizado incêndios em massa como protesto contra as políticas ambientais.
O termo “savanização” tem sido amplamente utilizado para descrever o possível colapso da Amazônia, onde, sob o impacto do desmatamento e das mudanças climáticas.
Os recentes incêndios na região Norte do Brasil desencadearam uma das maiores crises ambientais na Amazônia desde 2010, colocando o governo Lula sob intensa pressão.
Entre os dias 27 e 28 de agosto de 2024, a Amazônia registrou 2.433 ocorrências nos focos de incêndio, o maior número do ano.
