O termo “savanização” deve cair em desuso para colapso da Amazônia
O termo “savanização” tem sido amplamente utilizado para descrever o possível colapso da Amazônia, onde, sob o impacto do desmatamento e das mudanças climáticas.
O termo “savanização” tem sido amplamente utilizado para descrever o possível colapso da Amazônia, onde, sob o impacto do desmatamento e das mudanças climáticas.
Os recentes incêndios na região Norte do Brasil desencadearam uma das maiores crises ambientais na Amazônia desde 2010, colocando o governo Lula sob intensa pressão.
Entre os dias 27 e 28 de agosto de 2024, a Amazônia registrou 2.433 ocorrências nos focos de incêndio, o maior número do ano.
Recentemente, os países africanos enfrentam desafios ambientais significativos, e a BURN, líder na fabricação de fogões eficientes, contribui com soluções inovadoras de créditos de carbono.
Os rios da Amazônia estão enfrentando uma situação alarmante de seca, com as previsões indicando que este ano pode superar os recordes negativos de 2023.
Recentemente, o governador do Pará, Helder Barbalho, destacou a COP 30, que será realizada em Belém em 2025, como uma “chance histórica” para o Brasil assumir a liderança na agenda ambiental global, com a Amazônia no epicentro das discussões.
No dia 4 de agosto, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que a Floresta Amazônica está perdendo umidade e pode, se tornar vulnerável a incêndios naturais, como os causados por raios.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu prorrogar até o dia 9 de setembro o prazo para que o governo federal apresente seu plano de ação para enfrentar o desmatamento na Amazônia.
No dia 5 de setembro, em comemoração ao Dia da Amazônia, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) realizou uma série de atos em 18 estados brasileiros.
Um estudo recente divulgado pelo InfoAmazônia revelou que mais de 90% das terras indígenas na Amazônia Legal estão enfrentando uma seca severa, um aumento alarmante em relação ao ano anterior.