A Vivo e a Re.green anunciaram um acordo de 30 anos voltado a regeneração florestal e a geração de créditos de carbono.

Acordo de 30 anos para regeneração florestal e geração de crédito de carbono

Saiba mais:

O projeto busca unir tecnologia e sustentabilidade para restaurar áreas degradadas na região Norte do Brasil.

A iniciativa prevê a conservação de 800 hectares de terras entre o Maranhão e o Pará, com potencial para gerar mais de 100 mil toneladas de créditos de carbono ao longo do período.

Esses créditos poderão ser usados para compensar emissões e apoiar metas de neutralidade climática.

Segundo as empresas, o projeto reforça o compromisso com a preservação ambiental, promovendo biodiversidade e captura de carbono em larga escala.

Além disso, contribui para a recuperação de ecossistemas locais, beneficiando comunidades e cadeias produtivas sustentáveis.

A parceria também se alinha à estratégia de ESG da Vivo, que busca reduzir seu impacto ambiental e apoiar ações que regenerem a natureza.

Já a Re.green se destaca por desenvolver projetos de restauração florestal de alta integridade, certificados em padrões internacionais de carbono.

Com essa união, Vivo e Re.green mostram que o mercado de carbono pode ser um caminho eficaz para financiar a transição ecológica e proteger a Amazônia, contribuindo para o combate às mudanças climáticas de forma duradoura e mensurável.

Saiba mais:

Como o Mejuruá atua com os créditos de carbono?

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.

O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.

Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.