Em julho, a União Europeia (UE) anunciou uma doação de 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 120 milhões) ao Fundo Amazônia.
A doação faz parte de uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Esta colaboração foi formalizada durante o IV Fórum Brasil-União Europeia, através de uma carta de intenções assinada pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e a comissária da União Europeia para Parcerias Internacionais, Jutta Urpilainen.
Mercadante destacou a importância dessa contribuição, que fortalece a credibilidade do Fundo Amazônia devido à sua gestão transparente e eficiente.
Especialmente no contexto da crise climática global.
Ele mencionou que a preservação da Amazônia, que abriga 25% da cobertura de florestas tropicais do mundo e uma população de cerca de 29 milhões de pessoas, é crucial para o equilíbrio climático.
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Um marco para o Fundo Amazônia
A doação da UE se soma a outras contribuições significativas ao Fundo Amazônia, que atualmente possui R$ 3,9 bilhões em recursos e apoia 114 iniciativas.
Em 2023, o fundo alcançou um recorde de investimentos em novas ações após quatro anos de inatividade.
Entre os projetos apoiados estão o Arco da Restauração, o fortalecimento do Corpo de Bombeiros no combate a incêndios e o enfrentamento ao crime organizado na região.
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Além disso, a Alemanha também anunciou uma nova doação de R$ 88 milhões (15 milhões de euros) ao Fundo Amazônia. Também, recursos adicionais para o Programa Floresta Viva, que visa aumentar a cobertura vegetal com espécies nativas em todos os biomas brasileiros.
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A BR ARBO conserva a Amazônia
Para a BR ARBO, essa notícia é relevante pois reforça a importância e a viabilidade de investimentos sustentáveis e em créditos de carbono. Áreas nas quais a empresa está ativamente envolvida.
O projeto Mejuruá, liderado pelo empresário Gaetano Buglisi, comercializa créditos de descarbonização provenientes de uma reserva na Amazônia.
A parceria e os recursos adicionais ao Fundo Amazônia demonstram um compromisso internacional com a sustentabilidade e a mitigação das mudanças climáticas.
Alinhando-se com os objetivos da BR ARBO de promover projetos de conservação e gestão de créditos de carbono.
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Por Ana Carolina Ávila