Assistir filmes e vídeos online virou parte do dia a dia. Plataformas como Netflix, TikTok e YouTube são fonte de lazer para bilhões de pessoas.

Mas esse hábito tem um custo oculto a pegada de carbono do streaming, que cresce porque a eletricidade usada ainda vem em grande parte de combustíveis fósseis.
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Cada hora de vídeo online gera em média 55 gramas de CO₂, o mesmo que dirigir um carro por 220 metros.
Só os dez programas mais assistidos da Netflix emitem, juntos, o equivalente a 1,8 bilhão de quilômetros de carro. E esse impacto é ainda maior quando somamos a infraestrutura da internet e os dispositivos usados pelos usuários.
Os data centers são o coração do streaming, funcionando dia e noite para armazenar e transmitir conteúdos. Eles gastam muita energia para manter servidores e sistemas de refrigeração.
Porém, os dispositivos de streaming como smart TVs, celulares e computadores consomem ainda mais eletricidade, tornando-se grandes responsáveis pelas emissões.
A busca por qualidade em 4K e ultra-HD aumenta o problema. Resoluções mais altas exigem mais tráfego de dados e mais energia tanto das redes quanto dos aparelhos.
Ou seja quanto maior a qualidade do vídeo, maior também a pegada de carbono.
Plataformas de streaming já anunciaram metas de sustentabilidade, como a promessa da Netflix de cortar suas emissões pela metade até 2030.
Mas muitas dessas medidas dependem de compensações de carbono, o que levanta dúvidas sobre seu real impacto. O desafio agora é tornar o streaming mais sustentável sem abrir mão da tecnologia e do entretenimento.
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Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.