Na terça-feira, 10 de setembro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, ordenou a convocação imediata de bombeiros de estados não afetados por incêndios para reforçar o combate ao fogo na Amazônia e no Pantanal.
A decisão foi tomada após uma audiência pública com representantes do governo federal.
Na audiência foram discutidas as medidas necessárias para enfrentar a crise ambiental que assola essas regiões.
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Medidas Determinadas pelo STF acerca dos incêndios
Dino estabeleceu um total de nove medidas que o governo Lula deve adotar para aprimorar o combate aos incêndios.
Em uma decisão anterior, no dia 27 de agosto, o ministro já havia determinado a mobilização das Forças Armadas, caso necessário, para conter o avanço das chamas.
A decisão do ministro reflete a gravidade da situação nas regiões amazônica e pantaneira, que enfrentam uma combinação de seca extrema e incêndios descontrolados.
A mobilização de bombeiros de outros estados visa a garantir uma resposta mais robusta e eficaz à crise.
O reforço das ações de combate ao fogo e a implementação das medidas determinadas pelo STF são cruciais para minimizar os danos ambientais e proteger as comunidades locais.
As comunidades locais estão sofrendo com os impactos devastadores dessas queimadas.
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Ligação com o Projeto Mejuruá com a Amazônia
Essas medidas reforçam a importância de iniciativas como o Projeto Mejuruá, da BR ARBO, que trabalha na restauração florestal e na proteção de áreas críticas na Amazônia.
O projeto contribui para a absorção de carbono e desempenha um papel vital na prevenção de incêndios florestais. Ao manter a integridade das florestas e promover práticas sustentáveis que ajudam a mitigar os impactos das mudanças climáticas.
A proteção dessas áreas é essencial para evitar que os incêndios devastem ainda mais a floresta, agravando a crise ambiental e climática na região.
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