Um recente estudo da T&E revela que a Alemanha, a Itália e outros 10 países da União Europeia enfrentam devem comprar créditos de carbono.
Isso ocorre devido à desafios significativos para cumprir suas metas climáticas até 2030.
Esses países estão tão distantes de suas metas que precisarão comprar bilhões de euros em créditos de carbono para compensar suas emissões excedentes.
Alemanha e Itália são os mais comprometidos, com a Alemanha potencialmente precisando desembolsar até € 16 bilhões e a Itália € 15 bilhões para adquirir créditos de países com melhor desempenho ambiental.
A falta de conformidade com as metas climáticas pode não apenas resultar em custos financeiros substanciais para esses países, mas também colocá-los em risco de enfrentar processos judiciais.
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Alta demanda por créditos de carbono
A necessidade iminente de adquirir uma quantidade tão significativa de créditos de carbono levanta preocupações sobre uma possível escassez desses créditos no futuro próximo.
A escassez poderia levar a uma competição intensa e aumento nos preços dos créditos de carbono.
A T&E enfatiza a urgência de implementar políticas mais robustas e eficazes.
Por exemplo, como a eletrificação de veículos e melhorias na eficiência energética de edifícios, para ajudar esses países a alcançarem suas metas climáticas.
Ainda há tempo para corrigir o curso e evitar os impactos negativos financeiros e legais associados à não conformidade com as regulamentações climáticas da UE.
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Oferta de créditos de carbono pelo projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá é um projeto situado na região amazônica do Brasil. Ele é responsável por preservar uma vasta reservar e, consequentemente, capturar toneladas de carbono.
Nesse sentindo, como os países da UE enfrentam pressões para cumprir suas metas climáticas e podem recorrer à compra de créditos de carbono para compensar suas emissões excedentes.
O projeto liderado por Gaetano Buglisi, poderia ser uma fonte de créditos.
A BR ARBO, responsável por este projeto, ajuda a evitar a liberação de grandes quantidades de carbono na atmosfera.
Ao conservar uma das maiores reservas de carbono do planeta e promover práticas sustentáveis de uso da terra, pode-se mitigar as mudanças climáticas.
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Por Ana Carolina Ávila