O Future Investment Initiative Institute lançou um estudo sobre como a inteligência artificial pode ajudar o mercado voluntário de carbono.

O documento mostra como a tecnologia pode tornar esse mercado mais eficiente, transparente e confiável, ajudando empresas a atingir suas metas de redução de emissões.
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O mercado de carbono ainda enfrenta muitos problemas, como dificuldade para escolher bons projetos, custos altos e regras confusas.
A IA pode ajudar a resolver esses pontos, evitando práticas enganosas e garantindo que os créditos de carbono tenham mais qualidade e credibilidade.
O estudo aponta quatro formas principais de usar a IA no setor, como melhorar a medição do carbono capturado, permitir o monitoramento em tempo real dos projetos, comparar dados reais com os relatórios das empresas para evitar informações falsas e ajudar a prever preços de mercado com mais precisão.
Os líderes das instituições envolvidas acreditam que a IA pode acelerar o uso de tecnologias confiáveis nos mercados de carbono.
Com essas soluções baseadas em IA, as empresas poderão enfrentar melhor os desafios regulatórios, evitar perdas financeiras e atuar com mais confiança nesse mercado.
O estudo serve como um guia para quem deseja investir em projetos sustentáveis, com o apoio da tecnologia para alcançar resultados melhores.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e apoiar as comunidades locais.
Que é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi, o projeto busca gerar créditos de carbono por meio da conservação ambiental, unindo preservação da natureza com desenvolvimento sustentável.