Recentemente, o Google anunciou uma nova parceria com a startup brasileira Mombak para comprar 50.000 toneladas métricas (MTs) de créditos de carbono baseados na natureza até 2030.
A gigante da tecnologia pretende reforçar suas iniciativas de sustentabilidade, focando na remoção de carbono por meio de projetos de reflorestamento e regeneração florestal.
Essa estratégia faz parte do compromisso da empresa em alcançar a neutralidade de carbono e suas metas de redução de emissões.
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Compromisso de créditos de carbono com o reflorestamento
A Mombak, conhecida por seus projetos de reflorestamento na Amazônia, utiliza soluções de sequestro de carbono para capturar CO2 da atmosfera e restaurar áreas degradadas.
O projeto é voltado para regenerar pastagens com árvores nativas, o que não só reduz emissões, mas também aumenta a biodiversidade local e melhora ecossistemas importantes.
A parceria entre Google e Mombak destaca a crescente tendência de grandes corporações adotarem créditos de carbono baseados na natureza para compensar suas emissões.
Essa parceria marca uma mudança importante nas estratégias do Google, que anteriormente focava em tecnologias de captura de carbono mais industriais, como o armazenamento de carbono (CCS).
Agora, com o investimento em soluções naturais, como o reflorestamento, a empresa se junta a outras gigantes como Microsoft e Meta, que também têm apostado em projetos de remoção de carbono para alcançar suas metas climáticas.
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Projeto Mejuruá: créditos de carbono baseados na natureza
Além da Mombak, o Google poderia ampliar seus investimentos em projetos de reflorestamento como o Projeto Mejuruá.
A iniciativa da BR ARBO, também atua na Amazônia com foco em reflorestamento e geração de créditos de carbono.
O Mejuruá, além de capturar CO2, promove o desenvolvimento sustentável e a recuperação de áreas degradadas.
Sendo uma peça-chave para a preservação da floresta e a mitigação dos impactos climáticos no Brasil.
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Por Ana Carolina Ávila