A Fundação Rockefeller lançou uma nova iniciativa de crédito de carbono chamada CCCI (Iniciativa de Créditos de Carvão para Limpeza), com o objetivo de fechar 60 usinas de carvão até 2030.
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Com base nesse contexto, a iniciativa visa acelerar a transição global para energias renováveis ao permitir o fechamento antecipado de usinas de carvão em países em desenvolvimento.
O projeto também busca gerar créditos de carbono, que compensariam as perdas financeiras do descomissionamento das usinas e financiam infraestrutura renovável e proteção aos trabalhadores.O primeiro projeto da CCCI será a planta da Corporação de Energia Térmica do Sul de Luzon (SLTEC) nas Filipinas, com o fechamento previsto até 2026.
Esse projeto é apoiado por uma coalizão de investidores, incluindo ACEN, GenZero, Keppel e Mitsubishi. A Fundação Rockefeller espera atrair até US$ 110 bilhões em investimentos públicos e privados até o final da década, se a meta de 60 usinas for alcançada.
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A iniciativa, no entanto, enfrenta desafios e críticas, especialmente quanto ao financiamento de usinas que poderiam ser viáveis sem o incentivo dos créditos de carbono. Para garantir que não sejam financiados ativos obsoletos, a metodologia do CCCI inclui salvaguardas rigorosas e exige compromissos firmes de “nenhum novo carvão”.
A proposta de financiar a transição para fontes renováveis, apesar da controvérsia, é vista como um passo importante na descarbonização e na adaptação às metas climáticas globais.
“Claro que precisamos de gerir a percepção, o que reconhecidamente não é bom, mas olhamos para a substância”, disse Francia,CEO da ACEN, “A aposentadoria antecipada da SLTEC é uma contribuição genuína para a transição energética.
Br Arbo e o Impacto no Mercado de Carbono
Nesse sentido, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO prezam pela conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas.