O chefe do órgão de mudanças climáticas de Cingapura, Benedict Chia destacou a importância dos mercados de carbono como ferramenta para financiar soluções climáticas em meio a atual instabilidade econômica e geopolítica.
Ele lembrou que muitos países ainda não definiram suas metas climáticas para 2035 enquanto o aquecimento global já ultrapassou o limite de 1,5°C.
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Durante a Cúpula Norte-Americana da IETA realizada na Semana do Clima de Nova York, Chia afirmou que os mercados de carbono são essenciais para preencher essa lacuna.
Segundo ele esse mecanismo permite que empresas e países cooperem, liberando reduções de emissões que não aconteceriam de outra forma e atraindo financiamento privado para projetos que dificilmente teriam acesso a recursos.
O dirigente ressaltou que a cooperação internacional é fundamental nessas duas frentes viabilizar reduções adicionais de emissões e garantir capital para projetos climáticos.
Essa abordagem pode acelerar o desenvolvimento de iniciativas sustentáveis em diferentes setores, sobretudo nos países que ainda enfrentam barreiras financeiras.
Chia também alertou que os obstáculos econômicos e as tensões geopolíticas atuais tornam os mercados de carbono ainda mais estratégicos.
Para ele a colaboração entre governos e empresas é o caminho para manter o avanço da ação climática em um cenário global desafiador.
Assim, Cingapura se posiciona como defensora ativa da expansão dos mercados de carbono.
Apontando os como uma ferramenta prática para transformar compromissos climáticos em ações concretas de redução de emissões e financiamento sustentável.
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Projeto Mejuruá: Créditos de Carbono
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa real voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental, é totalmente financiada pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local