As tecnologias de captura, utilização e armazenamento de carbono estão avançando rapidamente no mundo.

Segundo relatório da IDTechEx até 2036 serão capturadas cerca de 700 milhões de toneladas de carbono por ano.
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Essa expansão mostra como a CCUS vem ganhando espaço nas estratégias de descarbonização global.
O crescimento acontece não só pelo investimento de grandes indústrias, mas também pelo apoio de governos.
Incentivos como créditos fiscais, subsídios e a precificação de carbono ajudam a acelerar o setor.
Nos Estados Unidos por exemplo a combinação de incentivos do crédito fiscal e experiência com Carbono-EOR consolidou a liderança do país em projetos de CCUS.
Na Europa, no Canadá, na China e no Reino Unido, políticas públicas também estão abrindo espaço para novos projetos.
A Lei da Indústria Líquida Zero da UE exige que o bloco armazene pelo menos 50 milhões de toneladas de carbono por ano até 2030, mostrando o peso do continente na corrida pela transição energética.
O mercado de créditos de carbono tem sido um dos principais modelos de negócio para apoiar a tecnologia.
No campo da inovação tecnológica, empresas como Shell, SLB Capturi e Mitsubishi Heavy Industries trabalham em solventes mais eficientes para captura de carbono.
Startups também apostam em soluções como membranas, sorventes e tecnologias criogênicas, que podem tornar o processo mais barato e sustentável.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões