Recentemente, o Banco Mundial está dando um grande passo para transformar o mercado de créditos de carbono na Amazônia.
Com investimentos significativos, a instituição busca modernizar a infraestrutura e as regulamentações do mercado de carbono na região.
Impulsionando a preservação ambiental e projetos de reflorestamento.
Saiba mais: Cortes Orçamentários Amplificam a Crise na Amazônia
Investimentos Estratégicos na Amazônia
O foco do Banco Mundial é criar um mercado de créditos de carbono mais robusto e transparente na Amazônia.
A estratégia inclui o desenvolvimento de novos mecanismos para medir e certificar a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Esses mecanismos visam facilitar a participação de projetos locais no mercado global, promovendo práticas sustentáveis e a preservação da floresta.
A intervenção do Banco Mundial pretende trazer benefícios diretos para os projetos de preservação da Amazônia e para as comunidades locais. Além de melhorar a eficiência do uso dos recursos financeiros destinados à compensação de carbono.
Apesar das expectativas positivas, o projeto enfrenta desafios, incluindo a necessidade de garantir a integridade dos créditos de carbono e superar obstáculos logísticos e burocráticos.
No entanto, a presença do Banco Mundial no mercado oferece uma oportunidade vital para fortalecer a governança ambiental e apoiar a economia sustentável na Amazônia.
Saiba mais: Greenwhasing e o mercado de carbono
Créditos de Carbono na Amazônia: Projeto Mejuruá
A iniciativa do Banco Mundial está alinhada com projetos locais de reflorestamento, como o Mejuruá.
A BR ARBO foca na restauração de áreas degradadas na Amazônia, pode se beneficiar das melhorias na certificação e comercialização de créditos de carbono promovidas pelo Banco Mundial.
A sinergia entre os investimentos do Banco Mundial e projetos como o Mejuruá pode potencializar os esforços de preservação e impulsionar o desenvolvimento sustentável na região.
Saiba mais: Banco mundial entra na floresta amazônica para mexer com o mercado de credito de carbono
Por Ana Carolina Ávila