A Perennial, startup dos EUA, está revolucionando a forma de medir o carbono do solo.
Em vez de depender de amostras físicas ou cálculos complexos, a empresa usa satélites, dados do clima e algoritmos inteligentes para criar mapas digitais precisos.
Isso torna o processo mais rápido, barato e acessível, especialmente em regiões remotas.
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A ferramenta VT0014 foi aprovada pelo Verified Carbon Standard da Verra e facilita o desenvolvimento de projetos de carbono e ajuda agricultores e empresas a acessar programas de sustentabilidade com mais facilidade.
A tecnologia já está sendo usada com parceiros que vem trabalhadando na recuperação de 500.000 hectares de pastagens no Cazaquistão e grandes empresas como Bayer.
Ela permite identificar a saúde do solo e o potencial de armazenar carbono, ajudando a planejar projetos de agricultura regenerativa de forma mais eficiente.
O modelo da Perennial chamado ATLAS-SOC, combina dados de amostras de solo com informações de satélite, criando mapas detalhados sem precisar de tantas medições físicas.
Ele foca na camada do solo mais importante para mudanças no manejo agrícola, garantindo que os resultados sejam confiáveis e alinhados com padrões internacionais.
Além de medir o carbono, a ferramenta ajuda a garantir que o carbono armazenado no solo seja durável e valioso para projetos de sustentabilidade.
Schurman destaca que, com investimento e incentivos certos, a agricultura regenerativa pode crescer rápido, trazendo benefícios para agricultores, empresas e o meio ambiente.
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Projeto Mejuruá: Meio Ambiente
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.