A empresa americana Mati Carbon venceu o XPRIZE Carbon Removal, e recebeu US$ 50 milhões por sua tecnologia de intemperismo de rochas, que remove carbono da atmosfera e melhora a fertilidade do solo.

Basicamente, o método que foi apresentado que eles utilizaram consiste em espalhar pó de rocha, como basalto, em lavouras. Esse material reage com o CO₂ do ar e da água, acelerando um processo natural de sequestro de carbono e liberando nutrientes que aumentam a produtividade.
Por exemplo, nas plantações de arroz na Índia, e houve um aumento significativo de mais de 20% na produção,sem mudanças nas práticas dos agricultores. Eles tem como objetivo com modelo de negócios da Mati financiado pela venda de créditos de carbono, planos de expansão para 30 países nos próximos cinco anos.
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“Simplesmente plantar árvores é uma solução nada durável”, diz Jordan diretor científicoda Mati. “A questão é que, a qualquer momento, você pode perder o carbono retido nessa biomassa.”
Em sua concepção, tomar essa atitude se torna necessário, pois se ninguém tomar a frente desse passo ninguém fará. No caso da Índia, Agrawal diz que a Mati Carbon já opera de forma independente, sustentando suas atividades com a venda de créditos de carbono e financiamento privado. No caso para a África, a expectativa é alcançar essa autonomia financeira nos próximos três ou quatro anos.
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Mercado de carbono: O papel da BR Arbo
Nesse ínterim, é valido analisar que Projetos como Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem metas sustentáveis e contribuem para o mercado de créditos de carbono global ao preservar ecossistemas , alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável, mirando completamente em uma revolução verde em todos os âmbitos dos mercados.