Plano Clima Participativo é Criticado pela sua Metodologia na Amazônia
No dia 21 de agosto, na cidade de Santarém, ocorreu uma reunião preparatória na UFOPA campus Rondon para discutir o Plano Clima Participativo.
No dia 21 de agosto, na cidade de Santarém, ocorreu uma reunião preparatória na UFOPA campus Rondon para discutir o Plano Clima Participativo.
Em agosto de 2024, a Amazônia sofreu com incêndios que consumiram 2,5 milhões de hectares, segundo dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O termo “savanização” tem sido amplamente utilizado para descrever o possível colapso da Amazônia, onde, sob o impacto do desmatamento e das mudanças climáticas.
Os recentes incêndios na região Norte do Brasil desencadearam uma das maiores crises ambientais na Amazônia desde 2010, colocando o governo Lula sob intensa pressão.
Entre os dias 27 e 28 de agosto de 2024, a Amazônia registrou 2.433 ocorrências nos focos de incêndio, o maior número do ano.
Os rios da Amazônia estão enfrentando uma situação alarmante de seca, com as previsões indicando que este ano pode superar os recordes negativos de 2023.
Recentemente, o governador do Pará, Helder Barbalho, destacou a COP 30, que será realizada em Belém em 2025, como uma “chance histórica” para o Brasil assumir a liderança na agenda ambiental global, com a Amazônia no epicentro das discussões.
No dia 4 de agosto, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que a Floresta Amazônica está perdendo umidade e pode, se tornar vulnerável a incêndios naturais, como os causados por raios.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu prorrogar até o dia 9 de setembro o prazo para que o governo federal apresente seu plano de ação para enfrentar o desmatamento na Amazônia.
No dia 5 de setembro, em comemoração ao Dia da Amazônia, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) realizou uma série de atos em 18 estados brasileiros.