Steve Oldham, é CEO deempresa especializada em remoção de carbono baseada no oceano.
E recentemente destacou que a luta contra as mudanças climáticas não é apenas sobre emissões atuais mas também sobre corrigir impactos do passado.
Segundo ele, a experiência adquirida na exploração espacial e desenvolvimento de robótica pode ser aplicada para criar soluções inovadoras que aceleram a captura de carbono nos ecossistemas marinhos.
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A abordagem da Captura combina tecnologia avançada e ciência ambiental, permitindo monitoramento preciso, otimização de processos e maior eficiência na absorção de carbono pelos oceanos.
Essa integração de robótica e automação possibilita intervenções em larga escala, aumentando o potencial de redução das concentrações de carbono na atmosfera.
Além da remoção direta de carbono, a aplicação dessas tecnologias também contribui para proteção de ecossistemas costeiros.
Como manguezais e pradarias de ervas marinhas, que atuam como sumidouros naturais de carbono.
O uso de sensores, drones e sistemas automatizados ajuda a mapear e monitorar essas áreas, garantindo transparência e confiabilidade nos resultados.
Oldham reforça que, para atingir metas de emissões líquidas zero, é necessário olhar para soluções inovadoras que integrem setores distintos, como tecnologia espacial e energia limpa.
A Captura busca não apenas capturar carbono, mas também criar um modelo replicável de sustentabilidade industrial e ambiental.
Em resumo, a experiência em tecnologias de ponta está permitindo que a Captura transforme o oceano em um aliado estratégico no combate às mudanças climáticas, mostrando que inovação e impacto ambiental positivo podem andar juntos.
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Br Arbo: Meio Ambiente
O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.