Nos últimos dois anos quem trabalha no mercado de carbono enfrentou muitos problemas por causa da quantidade e variedade de documentos e informações diferentes.

O RMI mira nos dados confusos que assolam os mercados de carbono

Os desenvolvedores de projetos gastam muito tempo respondendo a pedidos de dados, e os compradores levam meses para analisar os projetos.

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Isso mostra que é preciso organizar melhor os dados para facilitar o processo.

Para ajudar o RMI criou o Carbon Crediting um sistema aberto que organiza e padroniza as informações sobre os créditos de carbono.

Esse sistema já está sendo usado em um teste feito por outra empresa , que mostra vários projetos, como fogões que usam menos combustível na Guatemala e a proteção de florestas no Mississippi.

Com os dados organizados do mesmo jeito, fica mais fácil para os compradores e desenvolvedores entenderem os projetos.

O CCDF usa muitos tipos de informações diferentes, seguindo regras que já são usadas por organizações importantes, como Verra e Puro earth.

Isso ajuda a garantir que os créditos de carbono sejam confiáveis e que os projetos tenham cuidado com o meio ambiente e as comunidades.

Além de organizar os dados é fundamental que todas as informações sobre os projetos estejam disponíveis para todo mundo.

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Assim os compradores, vendedores e pesquisadores podem entender melhor o impacto dos projetos e confiar no crescimento do mercado de carbono.

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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, busca conservar a floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono.

Promovendo a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.

A iniciativa evita o desmatamento e transforma a floresta em fonte de renda, protegendo recursos naturais e gerando impactos positivos para o clima.

Além disso o Mejuruá fortalece práticas de uso responsável da terra, ajudando a conectar a Amazônia aos mercados de carbono globais.