Um novo estudo da IDTechEx aponta que as tecnologias de captura, utilização e armazenamento de carbono podem atingir a marca de 700 milhões de toneladas de carbono capturadas por ano até 2036.
Essas soluções já estão sendo impulsionadas por políticas públicas, como subsídios, créditos fiscais e precificação de carbono que permitem reduzir emissões sem comprometer a indústria.
A expansão do mercado de CCUS é marcada por projetos pioneiros, como o Northern Lights e o Stratos DAC, que já estão em operação.
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Até 2025 a previsão é que 50 megatoneladas de nova capacidade estejam em construção.
Segundo o relatório, a evolução dos modelos de negócios, a viabilidade econômica e o avanço das tecnologias de captura serão fundamentais para a consolidação do setor.
Nos EUA o crédito fiscal 45Q é um dos maiores incentivos para acelerar projetos, enquanto o Reino Unido anunciou 20 bilhões para financiar clusters industriais de CCUS.
A União Europeia também avança com o CBAM e a exigência de 50 milhões de toneladas de capacidade de armazenamento anual até 2030.
Esses mecanismos fortalecem o papel do mercado de carbono no crescimento global da captura de carbono.
As inovações tecnológicas são outro motor de expansão.
Além dos solventes amínicos já consolidados, startups estão desenvolvendo soluções como membranas, sorventes avançados e métodos criogênicos para reduzir custos e aumentar a eficiência da captura.
Essa diversidade de abordagens amplia as oportunidades de descarbonização em diferentes setores.
A análise mostra como a combinação de tecnologia, políticas públicas e investimento privado deve transformar a CCUS em peça-chave para alcançar as metas climáticas até 2036.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente
O projeto Mejuruá é uma iniciativa que tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
Por meio da conservação ambiental ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.