Omã deu um passo importante rumo a neutralidade de carbono ao lançar sua Plataforma Nacional de Financiamento Climático.

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A iniciativa apresentada durante a Cúpula Mundial da Economia Verde em Dubai tem como objetivo atrair investimentos internacionais para projetos sustentáveis e de baixo carbono.
Alinhados a meta de emissões líquidas zero até 2050.
Segundo Suleiman Nasser al Akhzami, vice-presidente da Autoridade Ambiental de Omã a plataforma será um mecanismo central para mobilizar recursos em projetos que promovam a adaptação as mudanças climáticas.
Ele destacou que o país está avançando da fase de planejamento para a implementação de ações climáticas como parte da Visão Omã 2040.
O país também lidera iniciativas de restauração de ecossistemas como a recuperação de manguezais e pântanos na Reserva Bar al Hikman que ajudam na absorção de carbono e na preservação da biodiversidade.
As metas climáticas de Omã estão conectadas a diversificação econômica, com foco em setores como energia renovável, turismo sustentável e logística verde.
O país também lançou o Programa de Residência Dourada, com duração de dez anos, para atrair investidores e inovadores interessados na economia verde.
Akhzami reforçou a importância de parcerias internacionais para acelerar o desenvolvimento de tecnologias limpas, fortalecer a capacitação nacional e promover o compartilhamento de dados climáticos.
Com os olhos voltados para a COP30 Omã pretende alinhar suas estratégias as metas globais de redução de emissões.
Apostando na inovação e na colaboração global para construir um futuro mais verde e resiliente.
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Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.