A Isometric fechou parceria com a Anglo American e a ZeroEx para emitir créditos de carbono verificados no Brasil.
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O acordo envolve o Projeto Earthstone que reaproveita subprodutos da mineração como matéria-prima para remoção de carbono unindo inovação ambiental e benefícios agrícolas.
O projeto mostra como resíduos da mineração podem ser transformados em soluções climáticas.
Com a tecnologia de intemperismo aprimorado esses materiais são convertidos em pós de rocha que aceleram o sequestro de carbono, reduzindo custos e aproveitando a infraestrutura já existente no setor.
Localizado próximo a áreas agrícolas, o Projeto Earthstone tem capacidade de sequestrar até 15 milhões de toneladas de carbono.
Além da remoção permanente de carbono, o processo pode enriquecer o solo com magnésio e aumentar a produtividade das colheitas, beneficiando diretamente os agricultores brasileiros.
Segundo Tony Oehm, CEO da ZeroEx essa colaboração entre mineração e ciência é essencial para ampliar o impacto do EW.
Já a Anglo American reforçou que o objetivo é provar que os créditos podem ser gerados de forma segura responsável e em escala comercial garantindo benefícios para clima e agricultura.
A Isometric será responsável por supervisionar e certificar os créditos de carbono, seguindo padrões científicos rigorosos de medição, relatório e verificação.
Essa parceria mostra como a união de mineração, tecnologia e ciência pode acelerar a transição climática com soluções confiáveis e de impacto global.
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Projeto Mejuruá
O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.