O Paquistão iniciou a implementação de seu mercado nacional de carbono, dentro de uma iniciativa financiada pela Alemanha.
O projeto faz parte do programa SPAR6C, criado para apoiar países em desenvolvimento na transição para economias de baixo carbono e alinhadas aos padrões do Acordo de Paris.
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O novo mercado permitirá que empresas e governos comprem e vendam créditos de carbono, criando incentivos financeiros para reduzir emissões de gases de efeito estufa.
Segundo o Artigo 6 do Acordo de Paris, essa troca internacional de créditos ajuda os países a atingirem suas metas climáticas.
Ao mesmo tempo em que financia projetos sustentáveis em nações mais vulneráveis.
O Ministério do Clima do Paquistão destacou que o país enfrenta desafios cada vez mais graves.
Diante disso o mercado de carbono surge como uma ferramenta essencial para atrair investimentos climáticos e apoiar a transição sustentável do país.
De acordo com o ministro Musadik Malik, os mercados de carbono “não se tratam apenas de negociar créditos, mas de valorizar a ação climática de forma justa”.
A declaração foi feita durante encontro com representantes da Embaixada da Alemanha, do GGGI e do Centro Climático de Copenhague
A iniciativa SPAR6C ajudará o Paquistão a desenvolver sistemas de precificação e comercialização de carbono transparentes e de alta integridade.
Em conformidade com suas Contribuições Nacionalmente Determinadas.
Além de impulsionar inovação verde, o país busca integrar suas reduções de emissões aos mercados internacionais de carbono, fortalecendo sua posição como ator climático global.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.