Um novo relatório da Transparency International Pakistan aponta que o Paquistão pode ganhar 2,25 bilhões anualmente com a venda de créditos de carbono.
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Essa estimativa destaca o enorme potencial econômico para o país por meio da governança eficiente e fortalecimento do mercado de carbono.
Apesar de contribuir com menos de 0,8% das emissões globais o Paquistão é um dos países mais vulneráveis as mudanças climáticas, enfrentando desafios graves como inundações crescentes, derretimento de geleiras e eventos climáticos extremos que ameaçam a vida e a economia local.
Por isso, captar recursos por meio do comércio de carbono é uma estratégia fundamental para o financiamento climático no país.
O relatório reforça que um sistema sólido de comércio de carbono pode liberar recursos financeiros cruciais para apoiar ações de adaptação e mitigação no Paquistão.
Possibilitando investimentos em infraestrutura resiliente, proteção ambiental e comunidades afetadas pelas mudanças climáticas.
Para alcançar esse potencial, o país precisará aprimorar a governança do mercado de carbono, garantindo que os créditos negociados sejam confiáveis e verificados por padrões internacionais.
Isso inclui políticas claras, mecanismos de fiscalização e envolvimento de setores público e privado para fortalecer o mercado.
Com um mercado de carbono eficiente, o Paquistão não apenas contribuirá para a luta global contra o aquecimento, mas também terá ganhos econômicos expressivos.
Que podem ser revertidos em melhorias sociais, ambientais e na qualidade de vida da população mais vulnerável às mudanças do clima.
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Projeto Mejuruá: Meio Ambiente e Pegada de Carbono
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.