Nos dias de hoje, o sistema de créditos de carbono se tornou uma solução emergencial para aumentar a restauração de ecossistemas e a captura de carbono na atmosfera.
Isso ocorre à medida que os países buscam reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O mercado de compensação de carbono movimenta mais de R$10 bilhões no mundo, envolvendo empresas e pessoas físicas.
A compensação de carbono e a descarbonização visam diminuir os impactos causados pelos gases de efeito estufa, reduzindo e neutralizando os gases poluentes emitidos.
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Como Funcionam os Créditos de Carbono?
Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) que não foi emitida ou foi reduzida na atmosfera.
Para saber a influência das empresas nas mudanças climáticas, é necessário converter todos os gases emitidos em CO2 equivalente. Quando uma empresa calcula quanto CO2 emite e compensa o número de créditos equivalentes, ela se torna neutra em carbono.
Saiba mais: Plataforma TransparenC para desenvolver a Confiança nos Créditos de Carbono
Os créditos de carbono podem ser investidos em:
- Proteção de áreas de preservação natural
- Projetos de geração de energia a partir de biomassa e energia renovável
- Reflorestamento (projetos ARR)
- Evitar desmatamento através dos projetos REDD+
Empresas certificadoras como a Carbon Free Brasil ajudam empresas a calcular e compensar suas emissões. Selecionando projetos de crédito de carbono com impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.
Saiba mais: Carbon Free Brasil
Relacionamento com o Projeto da BR ARBO
Iniciativas como o projeto da BR ARBO, que promovem a sociobiodiversidade e valorizam os conhecimentos tradicionais, são fundamentais.
O projeto Mejuruá visa criar soluções urbanas que integram a biodiversidade local, alinhando-se com os objetivos de compensação de carbono e preservação ambiental.
A BR ARBO, comercializa os créditos de carbono obtidos pela captura de carbono feita pelas árvores em uma vasta reserva na Amazônia.
Contribuindo para a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades.
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Por Ana Carolina Ávila