A Microsoft firmou um novo acordo com a UNDO, empresa especializada em intemperismo de rochas aprimorado, para remover 28.900 toneladas de carbono da atmosfera até 2036.

A iniciativa faz parte do compromisso da gigante tecnológica em alcançar a neutralidade e negatividade de carbono até 2030.
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O projeto usa rochas de silicato trituradas espalhadas em terras agrícolas.
Quando interagem com plantas e microrganismos essas rochas aceleram o processo natural de captura de carbono, armazenando de forma permanente e ao mesmo tempo melhorando a qualidade do solo.
Esse é o terceiro acordo entre a Microsoft e a UNDO, totalizando quase toneladas de carbono removidas por meio da tecnologia ERW.
A parceria reforça a liderança da empresa no mercado de créditos de carbono corporativos e na adoção de soluções de remoção baseadas na natureza.
O projeto é apoiado pela Inlandsis, um fundo climático canadense que financia tecnologias de remoção de carbono em larga escala.
A iniciativa busca acelerar a transição global para um modelo de baixo carbono e promover o uso de soluções sustentáveis de impacto comprovado.
Com ações como essa, a Microsoft reforça seu papel como uma das maiores compradoras de créditos de remoção de carbono do mundo, ajudando a impulsionar o crescimento de tecnologias climáticas inovadoras e a descarbonização global.
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Mercado de Carbono: Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.
