O mercado de carbono agrícola está mudando a forma como os agricultores trabalham.

Ele permite reduzir emissões de gases do efeito estufa melhorar o solo e ganhar dinheiro com créditos de carbono.
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Essa tendência tem crescido em 2025 e deve se expandir nos próximos anos.
A agricultura é responsável por cerca de 20% das emissões globais, por causa do uso de fertilizantes, criação de animais e manejo do solo.
Mas os campos também podem armazenar carbono, ajudando a reduzir os efeitos das mudanças climáticas.
O mercado funciona assim: os agricultores adotam práticas que reduzem ou capturam carbono, recebem créditos e vendem para empresas e governos.
Esses créditos ajudam quem compra a compensar suas emissões e cumprir metas ambientais.
Existem dois tipos de mercado o voluntário, para empresas que querem melhorar sua imagem e seguir regras de ESG e o regulamentado onde empresas precisam legalmente compensar emissões.
Tecnologias como satélites e sensores ajudam a verificar os créditos, garantindo transparência e segurança.
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O mercado de carbono agrícola transforma a agricultura em protagonista da sustentabilidade.
Além de proteger o planeta, os agricultores podem aumentar sua renda, diversificar suas atividades e contribuir para um futuro mais verde.
Créditos de Carbono: Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.