Na medida que o mundo intensifica seus esforços para combater as mudanças climáticas, a conexão entre agricultura sustentável e mercados de carbono ganha cada vez mais destaque.

Por exemplo na Índia onde a agricultura é essencial para os meios de subsistência rurais, ela também surge como uma poderosa oportunidade de sequestro de carbono.
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Em 2025, os mercados de carbono voltados para a agricultura e a silvicultura oferecem aos agricultores indianos uma nova forma de gerar renda adicional.
Enquanto adotam práticas climáticas inteligentes e contribuem para um futuro sustentável global.
O conceito de agricultura de carbono na Índia envolve a implementação de práticas que aumentam o sequestro de carbono no solo e na biomassa, como plantio direto, cobertura do solo e agrofloresta.
Além de reduzir as emissões, essas práticas fortalecem a resiliência das culturas, melhoram a fertilidade do solo e aumentam a produtividade agrícola.
A tecnologia desempenha um papel crucial nesse cenário.
Ferramentas digitais e plataformas de monitoramento como a Farmonaut permitem rastreamento de carbono, dados de satélite e análise da pegada de carbono, garantindo transparência, rastreabilidade e mensuração de impacto.
Isso facilita que agricultores e investidores participem de mercados de carbono confiáveis, criando um ciclo virtuoso de sustentabilidade e lucro.
As políticas e os mecanismos financeiros também são essenciais.
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Br Arbo: Projeto na Amazônia

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa na Amazônia que protege muitas áreas de floresta e gera créditos de carbono por meio da conservação ambiental e manejos sustentáveis.
Financiado pelo empresário Gaetano Buglisi o projeto ajuda a evitar o desmatamento e acaba promove a preservação da natureza e apoia as comunidades locais com alternativas sustentáveis de renda.