Projetos de conservação e restauração em florestas públicas no Brasil agora poderão adotar certificação internacional de créditos de carbono.
Abrindo novas oportunidades para empresas e comunidades locais.
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Esse decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva permite que as concessionárias escolham métodos de certificação reconhecidos globalmente trazendo transparência e credibilidade ao novo mercado de carbono brasileiro.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, a adoção de metodologias internacionais vai acelerar a criação de projetos de manejo sustentável e reflorestamento.
Que gera uma renda pela captura de gases de efeito estufa e contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas.
Essa flexibilidade também facilita o reconhecimento de créditos de carbono no mercado internacional, fortalecendo o papel do Brasil na agenda climática global.
Com o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões em expansão, a certificação passa a ter papel essencial na validação dos ativos ambientais.
As empresas responsáveis por florestas públicas poderão escolher a entidade certificadora, desde que sigam as diretrizes da Comissão Nacional para REDD+.
Responsável por monitorar políticas de redução de emissões.
O governo também criou a Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono, vinculada ao Ministério da Fazenda, para estruturar o sistema de descarbonização até 2030.
O novo órgão será responsável por definir regras de monitoramento, registro e reconhecimento de créditos de carbono, além de criar um banco de dados nacional.
Com essas mudanças, o Brasil se posiciona como um dos principais protagonistas na transição para a economia verde, atraindo investimentos e incentivando o desenvolvimento sustentável.
A possibilidade de certificação internacional amplia o alcance dos créditos de carbono brasileiros, conectando o país aos mercados globais de clima e conservação florestal.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.