A descarbonização da siderurgia é um desafio complexo, que exige investimentos significativos e tecnologia avançada.

Descarbonização na siderurgia exige escala, crédito e estratégia

A adoção de fornos elétricos e sistemas de captura de carbono é essencial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no setor.

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No entanto, esses investimentos geram riscos econômicos, pois envolvem altos custos e retorno financeiro a longo prazo.

As empresas precisam equilibrar inovação tecnológica com a viabilidade econômica de suas operações.

Além disso, a transição exige acesso a créditos de carbono, que podem ajudar a compensar parte das emissões e tornar os projetos mais atrativos para investidores.

Esses mecanismos são fundamentais para acelerar a adoção de tecnologias limpas.

A escala produtiva também é um fator determinante.

Projetos de grande porte conseguem reduzir custos unitários e aumentar o impacto ambiental positivo,.

Enquanto iniciativas pequenas podem ter efeito limitado na redução das emissões globais.

Por fim, uma estratégia integrada que combine tecnologia, financiamento e planejamento industrial é essencial.

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Somente assim a indústria siderúrgica poderá avançar na transição energética e contribuir de forma efetiva para os objetivos climáticos do Brasil e do mundo.

Projeto Mejuruá

Amazônia, Brasil

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.

Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.

A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.