A eliminação gradual do carvão é um dos maiores desafios da transição energética global.
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Enquanto economias desenvolvidas já avançam com energias renováveis e descarbonização, países emergentes ainda enfrentam o dilema entre crescer e reduzir emissões.
Nesse cenário a União Europeia pode ter um papel essencial ao apoiar nações em desenvolvimento com novas formas de financiamento climático.
Uma dessas soluções é a reabertura da UE para o uso de créditos internacionais de carbono, que podem financiar uma transição limpa e justa em países parceiros.
Esses créditos permitiriam que nações em desenvolvimento fechassem usinas a carvão mais cedo, substituindo por fontes renováveis.
O modelo já é testado em iniciativas como os créditos de transição de Cingapura que transformam em reduções reais de emissões em recursos para novas infraestruturas sustentáveis.
As Parcerias para uma Transição Energética Justa e os novos Acordos de Comércio e Investimento Limpo mostram como a colaboração entre países pode acelerar a descarbonização.
Esses programas unem investimentos públicos e privados para financiar energia limpa em regiões dependentes do carvão, como Indonésia, Vietnã e África do Sul.
No entanto essa falta de recursos e o recuo de grandes financiadores, como os EUA, indicam a necessidade de novas alternativas.
Com orçamentos limitados e pressão por competitividade a UE precisa encontrar meios inovadores de financiar o clima.
A inclusão dos créditos de carbono internacionais nas metas climáticas europeias até 2040 poderia ajudar a atrair investimento privado.
Fortalecerndoparcerias estratégicas e garantir uma transição justa para os países que mais precisam de apoio.
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Ações que contribuem para o Meio Ambiente, Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.