Em 2023, o valor negociado de créditos de carbono alcançou US$ 949 bilhões, segundo a Bolsa de Valores de Londres (LSEG).

Com a entrada de grandes emissores como EUA e China, esse mercado pode se transformar em uma nova ordem monetária global.

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Impactos dos créditos de carbono

Os créditos de carbono podem funcionar como uma quase-moeda internacional, semelhante aos títulos da dívida dos EUA.

No entanto, a distribuição desigual dos custos ao longo da cadeia produtiva e a suscetibilidade a fraudes são grandes desafios.

Muitos títulos não absorvem carbono efetivamente, levando a críticas de ambientalistas e especialistas.

A China está investindo maciçamente em energia limpa e desenvolvendo um arcabouço regulatório para os créditos de carbono.

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Com a visão de estabelecer um sistema monetário baseado no “padrão carbono“. Isso visa substituir o padrão dólar, uma estratégia que pode redistribuir o poder econômico global.

Operações fraudulentas, como a venda de créditos de carbono de terras griladas, e a venda de créditos falsos por grandes fornecedores, minam a credibilidade do sistema.

A crítica generalizada de entidades ambientais e relatórios como os da ONU destacam os perigos e a ineficácia do modelo atual.

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Projeto Mejuruá foca na integridade dos créditos

A BR ARBO, através do Projeto Mejuruá, pode se beneficiar do crescente mercado de créditos de carbono ao alinhar suas iniciativas com práticas sustentáveis e reguladas.

Nesse sentindo, a empresa garante transparência e eficácia real na redução de emissões para evitar os problemas comuns no setor.

Esta abordagem combina inovação financeira com a necessidade urgente de soluções reais e verificáveis para a crise climática.

Posicionando a BR ARBO como um ator relevante no cenário global de sustentabilidade.

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Por Ana Carolina Ávila