Elaborado por Juan Agulló, doutor em Sociologia e professor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). “O Brasil que o Brasil quer ser” conta com mais de 90 lideranças, pesquisadores e mais de 3 mil brasileiros em seu estudo.
O estudo de Juan Agulló, conta com mais de 3.000 brasileiros de diferentes lugares do Brasil e reúne cerca de 90 lideranças e pesquisadores. Tudo isso para compreendermos e identificarmos como o Brasil se vê e quais direções pode tomar para construção de um futuro mais integrado e relevante nos âmbitos nacionais e internacionais.
“O Brasil tem a chance de redefinir sua trajetória e assumir um papel de protagonismo global. O estudo mostra que é hora de deixarmos de lado a visão de país eternamente promissor e começarmos a agir como a potência que já somos”, afirma Lourenço Bustani, fundador da Mandalah e um dos coordenadores do estudo.
Essa fala do Lourenço faz um contraponto com um termo bastante conhecido entre nós brasileiros, o “complexo de vira-lata”, que reforça o esteriotipo de que o Brasil é um país majoritariamente atrasado e limitado em âmbitos ligados a sustentabilidade. Em seu artigo ele aponta que essa visão vem atrelada a imagem global que o Brasil passa, que é quase somente à diversão e aventura e a persistência das mazelas históricas que, embora devam ser enfrentadas não definem o futuro completo do país.
“O Brasil tem a chance de redefinir sua trajetória e assumir um papel de protagonismo global. O estudo mostra que é hora de deixarmos de lado a visão de país eternamente promissor e começarmos a agir como a potência que já somos”, destaca Lourenço Bustani.
Outro ponto de destaque é que pela primeira vez, a Amazônia surge como o principal símbolo do país, ultrapassando o Rio de Janeiro. E isso resulta de uma conscientização cada vez maior, tanto dentro quanto fora do Brasil, sobre a importância do país na agenda ambiental global e na promoção do desenvolvimento sustentável.
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Projetos Mejuruá da BR ARBO ganham ainda mais relevância
Nesse interim, é possivel analisar pelo estudo “O Brasil que o Brasil quer ser”, que destaca a Amazônia como o novo símbolo da identidade nacional, os Projetos Mejuruá da BR ARBO ganham ainda mais relevância, pois promovem a conservação da floresta amazônica e não apenas colaboram com metas sustentáveis e o mercado global de créditos de carbono, como também representam o compromisso do país com um futuro mais verde, justo e influente, alinhado à visão de um Brasil protagonista na agenda socioambiental mundial.
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