As conferências do COP são extremamente relevantes para os gestores públicos, uma vez que visam representar os países nos encontros das partes de um tratado, sendo uma obrigação segundo mandato prescrito.
Ademais, para o mercado econômico esse evento é um grande chamariz no Brasil, uma vez que promove o turismo e impulsiona a economia verde.
Qual o papel do poder público nessas negociações internacionais?
Para entendermos essa conferência precisamos entender como funcionam essas negociações. O Poder Público basicamente recebe a missão de representar o Brasil, e como membro primordial da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) fica responsável de negociar os documentos legais que compõem o conjunto de decisões da convenção, seus protocolos e acordos complementares.
Esse papel é atrelado exclusivamente aos servidores públicos com responsabilidades ou poderes que atribuídos ao Poder Executivo. No Brasil, por exemplo, esse poder é atribuído ao nosso ministro do Ministério das Relações Exteriores e dentro desse espectro esses assuntos são revisados por um apoio de especialistas da área com o objetivo de adquirir o máximo de precisão possível nas tomadas de decisões.
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“Conferência das Partes” – Quem faz parte desse tratado?
A partes nas quais nós nos referimos na expressão “Conferência das Partes”, são os Países-partes envolvidos nesta reunião, que dessa vez é sediada em novembro de 2025, no Brasil.
Somente os países são convidados a sentar na à mesa dessa grande negociação internacional, pois são os representantes oficiais reconhecidos legalmente no cenário global.
Quando pessoas da sociedade civil, como líderes de ONGs, representantes de empresas, especialistas técnicos, autoridades locais como governadores e prefeitos, além de membros de movimentos sociais vão participar da COP, eles são classificados como atores, não protagonistas mas isso não retira sua extrema relevância e estratégia a participação desses eventos políticos.
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Paises que participarão da COP30:
A lista dos países que participaram do evento é muito extensa, pois se trata de196 países signatários do Acordo de Paris. Segue abaixo alguns exemplos:
- Países do GRULAC: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.
- Países europeus: Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha, etc.
- Países asiáticos: China, Índia, Japão, Coreia do Sul, etc.
- Países africanos: Nigéria, África do Sul, Etiópia, etc.
- Países da América do Norte: Estados Unidos, Canadá, México, etc.
- Países da Oceania: Austrália, Nova Zelândia, etc.
BR ARBO e COP30: união pela conservação da Amazônia
Nesse ínterim, é válido analisar que projetos Mejuruá da BR ARBO reforçam cada vez mais os objetivos da COP30 ao evidenciar como a conservação da floresta amazônica com o impulsionamento de metas sustentáveis, fortalecendo o mercado global de créditos de carbono e promovendo desenvolvimento econômico local, e isso esta totalmente alinhado diretamente com o compromisso global de transição para uma economia verde e resiliente ao clima.