A Circle Internet Group, dona da stablecoin USDC, está usando a tecnologia blockchain para tornar os créditos de carbono mais transparentes e fáceis de negociar.
Os créditos de carbono são certificados que mostram a redução ou remoção de gases poluentes, como o CO₂, ajudando empresas a compensar suas emissões.
Com a tokenização, esses créditos viram tokens digitais na blockchain, que permitem acompanhar sua origem, evitam fraudes e tornam o processo mais rápido e barato.
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A stablecoin USDC da Circle serve como uma moeda digital confiável para comprar e vender esses créditos de carbono tokenizados.
Isso facilita o acesso, aumenta a liquidez do mercado e traz mais confiança para investidores e empresas. A Circle também faz parcerias com protocolos como Toucan e KlimaDAO para fortalecer esse ecossistema digital, além de apoiar startups que desenvolvem soluções climáticas usando blockchain.
Um bom exemplo desse uso é o projeto brasileiro MOSS.Earth, que criou o token MCO₂, ligado a créditos de carbono reais da Amazônia.
Com a ajuda do USDC, as transações são rápidas e seguras, garantindo que cada crédito seja único e rastreável. Isso mostra como a tecnologia da Circle ajuda a gerar impactos reais na conservação ambiental por meio do blockchain.
Além disso, o mercado está crescendo rápido, e a recente aprovação da Lei GENIUS nos EUA deu ainda mais confiança para investidores da Circle.
Essa lei regula as stablecoins, tornando-as mais seguras para bancos, governos e empresas, o que ajuda a USDC a se firmar como uma ferramenta importante para finanças sustentáveis e climáticas.
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Projeto Mejuruá: Carbono e Amazônia
O empresário Gaetano Buglisi fez um projeto créditos de carbono chamado Projeto Mejuruá que tem como objetivo fortalecer um mercado mais verde. Isso ajuda a aumentar a sustentabilidade a construir um desenvolvimento que respeita tanto o meio ambiente quanto as pessoas.