Mais de 50 organizações climáticas anunciaram a criação da Coalizão Mercado de Carbono Verificado que busca mobilizar 100 bilhões em financiamento climático até 2035.
A meta é evitar ou remover 5 bilhões de toneladas de carbono equivalente fortalecendo um mercado de carbono mais integrado e de alta integridade.
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No centro da proposta está a criação de um mercado unificado, capaz de superar as divisões entre os esquemas de conformidade como o EU ETS, e o mercado voluntário.
A coalizão quer ajudar a definir critérios claros de créditos de alta qualidade, ainda em debate entre empresas, reguladores e órgãos normativos.
A iniciativa funcionará como um “tecido conjuntivo”, fornecendo financiamento e expertise para superar barreiras ao crescimento do mercado.
Entre os membros estão o ICVCM, a RMI, a The Nature Conservancy e empresas como a BeZero, que atuam na classificação de créditos de carbono.
Um dos pontos de maior debate envolve o papel dos créditos de carbono nas metas de zero líquido.
A SBTi, por exemplo, hoje restringe seu uso a uma pequena fração de emissões residuais.
Mas há pressão para permitir que mecanismos de mercado tenham espaço mais amplo, facilitando a jornada corporativa rumo a uma neutralidade.
Apesar dos avanços grandes registradoras como Verra e Gold Standard ainda não fazem parte do grupo. Mesmo assim, a coalizão afirma que novas adesões são esperadas.
Reforçando sua ambição de reconstruir a confiança no mercado voluntário e acelerar o financiamento climático global.
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Projeto Mejuruá: Meio Ambiente
O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.