A captura e armazenamento de carbono é uma tecnologia que ajuda a reduzir emissões de carbono, principalmente em indústrias pesadas e refinarias.

Nos Estados Unidos mesmo com mudanças de governo, os incentivos fiscais continuam ativos.
O crédito tributário para projetos de CCS e para recuperação de petróleo mantém o interesse da indústria.
Saiba mais: Cenário do mercado de carbono na Indonésia
O número de projetos de CCS tem crescido, especialmente na América do Norte e na Europa, onde há apoio político e regulatório.
Países como Reino Unido, Alemanha, Noruega e Itália já lançaram leis e programas.
Na Noruega por exemplo a primeira planta industrial de CCS no setor de cimento já está em operação.
Apesar do avanço o impacto total ainda é pequeno comparado às metas do Acordo de Paris.
A CCS pode reduzir emissões mas sozinha não é suficiente para frear a crise climática.
O custo da tecnologia ainda é alto. Capturar, comprimir, transportar e armazenar carbono custa mais de US$ 100 por tonelada em muitos casos.
A expectativa é que os custos diminuam até 2050, com mais projetos e infraestrutura madura. Mesmo assim, o investimento precisa de apoio governamental e parcerias privadas para se tornar viável.
O sucesso depende da colaboração entre governos, empresas e pesquisadores.
Especialistas lembram que a CCS não deve ser a única solução. Alternativas como energia solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica trazem maior redução de emissões com menos custo.
A CCS é mais útil em setores específicos, como petróleo, gás e cimento, ajudando a complementar outras estratégias de descarbonização.
A tecnologia é promissora, mas precisa de planejamento, investimento e políticas claras para ter impacto real no combate às mudanças climáticas.
Saiba mais:Queda no Valor de Mercado nos Créditos de Carbono
Br Arbo: Compromisso Meio Ambiente

O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
Localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, o projeto combina conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.