O Carbon Trust tem trabalhado para reduzir riscos e expandir tecnologias de baixo carbono desde 2001.

Saiba mais: Mercado de Créditos de Carbono da Tailândia
Com quase 25 anos de experiência a organização adotou um modelo de aceleradora que combina financiamento governamental e corporativo.
Para impulsionar a inovação aplicada e reduzir o custo de tecnologias emergentes.
Segundo o diretor executivo Michael Rea, programas de colaboração e aceleradoras permitem que empresas compartilhem custos e riscos, criando soluções mais escaláveis e resilientes.
Essa abordagem incentiva a adoção comercial de tecnologias limpas e gera oportunidades econômicas em setores estratégicos.
Um exemplo é o Offshore Wind Accelerator lançado em 2008 no Reino Unido, que tem um investimento superior a US$ 100 milhões, que já ajudou a reduzir em 15% o custo nivelado da energia eólica offshore.
E deve gerar US$ 34 bilhões em economia até 2030. Unindo parceiros públicos e privados, concentrando esforços em metas claras e soluções práticas.
O sucesso do OWA também depende de incentivos alinhados, apoio político e sinais de longo prazo, como os Contratos por Diferença do Reino Unido.
Cada dólar público investido atraiu múltiplos do setor privado, criando um modelo de financiamento coletivo que acelera o crescimento do mercado e fortalece a posição do Reino Unido como líder em energia limpa.
Com este modelo, o Carbon Trust mostra como a inovação colaborativa e a energia eólica offshore podem impulsionar a transição para um futuro Net Zero, unindo sustentabilidade, investimento e impacto econômico positivo.
Saiba mais: Mercado de créditos de carbono deve atingir altos valores
Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.