Recentemente, oBTG Pactual, um dos maiores bancos de investimentos da América Latina, está ampliando seu portfólio de sustentabilidade apostando em agroflorestas e créditos de carbono.

Ao fortalecer sua parceria com a Systemica, uma empresa especializada em soluções baseadas na natureza.

Juntos, eles estão focados na implementação de agroflorestas e no desenvolvimento de projetos de créditos de carbono. Reforçando o compromisso do banco com práticas econômicas que combinam lucratividade e responsabilidade ambiental.

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Agroflorestas como estratégia de regeneração

A Systemica, reconhecida por sua experiência em regeneração ambiental, lidera iniciativas que unem a agricultura com a preservação de florestas nativas.

As agroflorestas, que integram culturas agrícolas com espécies florestais, desempenham um papel crucial na recuperação de áreas degradadas enquanto geram renda para as comunidades locais.

Esse modelo promove a biodiversidade e é altamente eficiente na captura de carbono, criando uma sinergia ideal com o crescente mercado de créditos de carbono.

A parceria entre BTG Pactual e Systemica visa explorar o potencial dos créditos de carbono no Brasil, um mercado em expansão que oferece uma fonte significativa de receita para empresas comprometidas com práticas ESG (Environmental, Social, and Governance).

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Créditos de carbono de reflorestamento: Projeto Mejuruá

Essa estratégia do BTG Pactual e da Systemica se alinha com projetos como o Mejuruá, desenvolvido pela BR ARBO.

O Projeto Mejuruá, que é focado no reflorestamento na Amazônia, utiliza práticas de restauração ecológica para regenerar áreas degradadas e, simultaneamente, gerar créditos de carbono.

Assim como nas iniciativas da Systemica, o Mejuruá demonstra como as agroflorestas e a conservação florestal podem ser integradas a estratégias de investimento.

Criando um impacto positivo tanto para o meio ambiente quanto para os investidores.

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Por Ana Carolina Ávila